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A IMPORTÂNCIA DO APOIO EMOCIONAL DO ENFERMEIRO AO ADOLESCENTE NO PÓS-TRANSPLANTE DE RIM
Paiva, Laís Mariano de | Postado em:
2016
Resumo
Introdução: O crescimento do número de transplantes em crianças e adolescentes no mundo impulsionou a realização de estudos acerca do impacto psicossocial que o procedimento exerce na criança, no adolescente e em sua família. Uma vez obtido o êxito no processo de transplante, há necessidade de se trabalhar fortemente na adesão ao tratamento, sendo o ambulatório do transplante o principal lócus dessa ação. No presente estudo busca-se compreender: Como o enfermeiro realiza o apoio emocional ao adolescente transplantado renal no ambulatório hospitalar? METODOLOGIA: Estudo de revisão integrativa, que utilizou os seguintes descritores: Adolescente, emoções, relação enfermeiro-paciente, transplante renal e ambulatório hospitalar. Como não foram suficientes para identificar os artigos para a base de dados da pesquisa, adicionamos outros: cooperação do paciente, saúde mental e qualidade de vida – para constituição do corpus do trabalho. A amostra final analisada foi composta de nove artigos internacionais. RESULTADOS: O resultado aponta que o principal tipo de pesquisa utilizada pelos artigos encontrados foi qualitativa. Foram localizadas publicações em diferentes periódicos, em distintos campos do conhecimento. O material bibliográfico obtido depois de procedida a analise temática foi organizado e discutido nas seguintes categorias: Adesão ao tratamento – desafio para o ambulatório de transplante e especificidade do adolescente; Adesão ao tratamento – desafio para o ambulatório de transplante e especificidade do adolescente; Atenção à saúde mental e qualidade de vida de adolescentes transplantados: bases para o apoio emocional pelos enfermeiros.CONCLUSÃO: O apoio emocional e cognitivo adequado realizado com o adolescente transplantado renal pode melhorar sua qualidade de vida, diminuindo ansiedade e medo. Esse apoio é decisivo para adesão ao tratamento e a continuidade e qualidade da vida do paciente. Desta forma, a ação dos profissionais de saúde deve estar orientada para promover a motivação do paciente estabelecendo objetivos visando à adesão ao tratamento em conjunto com outros objetivos pessoais e característicos da idade
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