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OFICINAS DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS COM QUEIXA SUBJETIVA DE MEMÓRIA: ESTUDO DESCRITIVO
Idoso
Enfermagem
Memória
Idoso
Saúde do idoso
Gerontologia
Memory
Elderly
Nursing
Aquino, Raísa Gonçalves | Postado em:
2016
Resumo
Introdução: Com o intuito de estimular a memória e promover a plasticidade cerebral, intervenções têm sido propostas e, dentre as mais eleitas estão as atividades de memória cognitiva. OBJETIVO: Analisar o método desenvolvido para atividades de estimulação cognitiva em grupo para idosos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, do tipo descrito, elegeu-se como técnica de coleta de dados a observação participante e o diário de campo. Os sujeitos do estudo foram os idosos participantes do projeto de extensão: Oficinas de Memória Cognitiva, Adesão ao Tratamento e Inovação Tecnológica: ações para promoção da saúde na terceira idade. O cenário se dá nas dependências da Universidade Federal Fluminense Espaço Avançado – UFFESPA, se situa no campus do Gragoatá - UFF, em Niterói, Rio de Janeiro. RESULTADOS: As oficinas de estimulação cognitivas são planejadas previamente mediante as características investigadas na avaliação funcional do grupo de idosos selecionados. O intuito de cada oficina foi estimular as áreas cognitivas menos preservadas. Abordam uma determinada área cognitiva ou mais, especificamente detalhada e, ainda, estas desenvolvidas em grupos e individualmente. As atividades são estruturadas em diferentes grupos de memória: idosos saudáveis (MEEM superior ao escore indicado de acordo com sua escolaridade); idosos acima de 80 anos; idosos com baixa escolaridade; e idosos com índice na escala de depressão geriátrica acima ou igual a quatro pontos. Nas oficinas aplicam-se duas atividades com distintos objetivos cognitivos, que consistem em manter ou melhorar habilidades de observação, atenção, concentração, percepção e aprendizagem. Os tipos de memória mais trabalhada foram: memória sensorial, de longo e curto prazo, semântica e procedimental. Inclui-se no programa atividades voltadas para a compreensão verbal do comando, planejamento, memória visual, habilidade viso-espacial, programação e execução motoras, conhecimento numérico e pensamento abstrato. CONCLUSÃO: A descrição da organização e estrutura das oficinas de estimulação cognitiva são pouco descritas na literatura, principalmente como foco de intervenções de enfermagem, portanto, recomenda-se adoção de critérios clínicos para seleção e organização dos idosos com objetivos terapêuticos claros e atingíveis, e avaliações de seguimento para monitoramento dos benefícios da intervenção
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Tipo de documento
Trabalho de conclusão de cursoFonte
Aquino, Raísa Gonçalves. Oficinas de estimulação cognitiva para idosos com queixa subjetiva de memória: estudo descritivo. 2016. 112 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem e Licenciatura)-Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2016Assunto(s)
MemóriaIdoso
Enfermagem
Memória
Idoso
Saúde do idoso
Gerontologia
Memory
Elderly
Nursing